quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

III. Dispersos


III.1. Poema (LXIX)

             Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia


Publicado, sem título, em Limiana - Revista de Informação, Cultura e Turismo (Ano VII - N.º 36), Fevereiro de 2014, p. 10. Este poema encerra artigo de Cláudio Lima, intitulado «David Rodrigues - Poeta Limiano», publicado no mesmo número da referida revista, pp. 8-10.

«cai a chuva» encontra-se também publicado AQUI.

NB - Todos os direitos reservados.

2 comentários:

  1. Um passarinho em quadros da natureza para dizeres da fome, da pobreza, da velhice, da vida.
    Tão lindo, David!

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    1. Muito obrigado, Ibel, pela tua sempre pertinente leitura! Tenho por este poema um carinho muito particular. Após longos anos de ausência da escrita com intenção poética (aulas, mestrado, doutoramento, encontros, reuniões, investigação, exigindo-me outro(s) tipo(s) de discurso), foi com ele que recomecei, na prática, a prática de versejar.

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