terça-feira, 25 de novembro de 2014

I. Poesia em livro




Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

[Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica]


                                                                                                                                            [Continuará]

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

IV. Frutos da Terra e do Homem


                                            Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

                                      António Gedeão faz hoje 108 anos.



NB - À exceção da capa do livro, fotografias que ilustram este post foram colhidas em google / imagens.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

I. Poesia em livro




Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

[Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica]



                                                                                                                                                [Continuará]

terça-feira, 18 de novembro de 2014

IV. Frutos da Terra e do Homem

                                                               Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

                                           Manuel António Pina faz hoje 71 anos.



NB - As fotografias do Poeta foram colhidas na internete (Google / Imagens).

domingo, 16 de novembro de 2014

IV. Frutos da Terra e do Homem

Todos os dias são da poesia, como pão nosso de cada dia.

José Saramago faz hoje 95 anos.

NB - As fotografias do Poeta foram colhidas em Google/Imagens/ José Saramago.

quinta-feira, 13 de novembro de 2014


novembro é um nó
de vento que desata
e semeia à toa
as folhas pelas ruas

um dia porém arrepende-se
enfurece-se como um poeta
junta-as num canto inútil

há de a chuva ou  a neve
acomodá-las à podridão
dos dias ou a higiene
de um fósforo em dia de sol
bem-vindo reduzi-las
ao subtil voo das cinzas

eis amigo o provável
desígnio destes versos meus
secas folhas semeadas
por antigo vento amigo

david f. rodrigues
viana, 13-11-2014


Publicado depois, sem título com a numeração «17.», em o rostoLeça da Palmeira, Eufeme, n.º 14 da coleção «Poetas da Eufeme», 2018, p. 29.

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

I. Poesia em livro




Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

[Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica]


                                                                                                                          [Continuará]

domingo, 9 de novembro de 2014

IV. Frutos da Terra e do Homem

                                      Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

                                                          Papiniano Carlos faz hoje 96 anos.





NB - As fotografias do Poeta foram colhidas na internete (Google / Imagens)

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

IV. Frutos da Terra e do Homem

                   Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

                                                      Cecília Meireles faz hoje 113 anos.




NB - As fotografias da Poeta foram colhidas na internete (Google / Imagens).

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

IV. Frutos da Terra e do Homem


                            Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

Cláudio Lima
[Retrato de Amândio de Sousa Vieira]




CLÁUDIO LIMA é natural de Calvelo-Ponte de Lima, onde nasceu em 1943. Reside em Braga. Poeta, contista, cronista, crítico e ensaísta, é, porém, como escritor que, desde muito jovem, se dedica à escrita de poemas, e nesta qualidade colabora neste blogue para que foi conVocado.
Tem uma dezena de livros de poesia pulicados: A Foz das Palavras (1970, 2.ª ed. 2009); Itinerarium [I] (1994), II (1998), III (2006) e IV, este último reunido aos Itinerarium anteriores, no volume Itinerâncias (2010); Maçã pra Dois (2001); Vate do Reino (2003), Arte de Amar Ponte de Lima (2004), cujos poemas são acompanhados por fotografias de Amândio de Sousa Vieira. Tem no prelo Elegios.Elegias (2014), com prefácio do Prof. Vítor Manuel Aguiar e Silva. Além disso, tem poemas dispersos por mais de um vintena de obras coletivas (antologias e coletâneas), bem como por revistas e páginas literárias, nacionais e estrangeiras.
Os principais temas da poesia de Cláudio Lima são o amor, conjugado, por vezes, com um sadio e salutar erotismo e não raro humor, e a arte poética (em si mesma considerada, mas também a própria e a alheia), encontrando-se, a este nível, sobretudo em Itinerâncias, muitos textos que são verdadeiros meta-poemas. Além disso, frequentes são os poemas onde o poeta expressa um certo afeto pela sua terra natal («limianismo»), bem como uma certa visão social crítica deste país, profundamente assimétrico entre um litoral e um interior.
Em 1970, na recensão então feita a A Foz das Palavras, no Diário Popular (30-04), Fernando Gil, pseudónimo de Fernão de Magalhães Gonçalves, anunciava Cláudio Lima como «um caso literário de sólida e adulta significação». A obra poética do autor até hoje publicada tem confirmado esta perspetiva. Fernando Venâncio, no prefácio a Itinerâncias, considera o autor um «poeta luminoso», dotado de «um fazer poético centrado na exigente transparência e no surpreendente enunciado». Nos temas como nas formas, Cláudio Lima é um poeta versátil, recorrendo tanto a processos e subgéneros ditos tradicionais (soneto e quadra, v.g.), como a processos mais atuais (verso livre, v. g.), sem nunca ceder, porém, a qualquer tipo de experimentalismo. Uma voz poética atual e moderna que, muitas vezes, se faz ouvir em moldes clássicos. [DFR]

IV. Frutos da Terra e do Homem


                                  Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

                              Sophia de Mello Breyner Andresen faz hoje 95 anos.



NB - As fotografias da poeta foram colhidas na internete.

terça-feira, 4 de novembro de 2014

I. Poesia em livro




Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

[Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica]

                                                                                                                                               
                                                                                                                                        [Continuará]