sábado, 18 de julho de 2015

I. Poesia em livro

Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

[Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica.]

A reposição de cada poema, neste blogue, de O que é feito de nós [1988], foi acompanhada por uma leitura / interpretação artística do Pintor Francisco Trabulo, a quem agradeço, mais uma vez, a oferta e a autorização da sua publicação.


NB - Este poema recebeu nova versão, em 25-10-2021. Para melhor leitura, clicar sobre a imagem (jpeg).


FRANCISCO TRABULO nasceu em Vila Nova de Foz-Côa, em 1957.

Possui o Curso de Artes Plásticas, Pintura, obtido na Escola Superior de Belas-Artes do Porto e o Mestrado em Educação Artística pela Universidade de Monfort/Leicester, Inglaterra. É Doutorando em Pintura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.


É Professor Adjunto na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viana do Castelo.

Expõe individual e colectivamente desde 1984.

Vive e trabalha em Viana do Castelo.


Exposições individuais
1992 – Cooperativa Árvore, Porto.
1999 – Galeria Serpente, Porto.
2000 – “Mitos e memórias de pinturas”, Cooperativa Árvore, Porto.
2002 – Galeria Serpente, Porto.
2004 – Galeria Projecto, Porto.
2008 – “Primeiras notícias”, Cooperativa Árvore, Porto.


Prémios

1988 – Prémio da Juventude – “I Bienal de Gravura”, Amadora.
1992 – Prémio Câmara Municipal – “VII Bienal Internacional de Arte de Vila Nova de Cerveira”.
1993 – 1º Prémio Banco Comercial de Macau – “Prémio BCM – Revelações’93”, Porto.

sexta-feira, 17 de julho de 2015

I. Poesia em livro

             
                 Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

                                                                                             [Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica.]

Concluo, com este "post", a reposição, neste blogue, de O que é feito de nós, livro de poemas publicado, em 1988, pela editora Límia, de Viana do Castelo, n.º 1 da coleção «Pinus Pinaster»



O que é feito de nós [1988]


Links (Sem título, os poemas encontra-se apenas numerados. Aqui, cada um dele é também referenciado pelo respetivo primeiro verso, seguido do "link" que dá acesso ao poema.)
«Estatuto», por Mário Cláudio
Poema 01: «Água o mármore»
Poema 02: «A palavra a»
Poema 03: «A pedra ofusca»
Poema 04: «As aves conhecem»
Poema 05: «Que nome a voz pede»
Poema 06: «Íntimos degraus elevam»
Poema 07: «Hera obstinada»
Poema 08: «Quanto de ti alva»
Poema 09: «Foram eras de rosas trepadeiras»
Poema 10: «O vício da boca o canto»
Poema 11: «Para o voo das cinzas avoco»
Poema 12: «Discreta levantas da arca»
Poema 13: «Quantos anos beijo ou asa repousarei»
Poema 14: «Entre a fome louca da neve arde»
Poema 15: «Sinistro um tempo me houve»
Poema 16: «Algo de alga ou orla»
Poema 17: «História mais simples que areias»
Poema 18: «Foi com o sol oblíquo»
Poema 19: «Súbito»
Poema 20: «Os cabelos precipitam os lábios silvestres sobre»
Poema 21: «Circunscrever o anel da água»
Poema 22: «O rio talvez um dia»
Poema 23: «Breve impulso foi o que fez o granito»
Poema 24: «O nenúfar agora seja»
Poema 25: «Que desenho de onda»
Poema 26: «Um fio azul de fonte e…» http://paosointegral.blogspot.pt/2015/07/i_6.html
Poema 27: «Aqui já»
Poema 28: «Árvore gene»
Poema 29: «Por que enigmas de fonte»
Poema 30: «Afecto rigoroso do alvo»

domingo, 12 de julho de 2015

I. Poesia em livro

             
                                   Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

                                                                                             [Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica.]


Obs. - O poema acima apresentado é seguido de uma interpretação / leitura (desenho em  aguarela, pastel seco e carvão sobre papel) do Pintor Francisco Trabulo, a quem muito agradeço a oferta e a autorização da sua reprodução, neste "post". 

quinta-feira, 9 de julho de 2015

I. Poesia em livro

             
                                   Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

                                                                                             [Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica.]


Obs. - O poema acima apresentado é seguido de uma interpretação / leitura (desenho em  carvão , pastel seco sobre papel) do Pintor Francisco Trabulo, a quem muito agradeço a oferta e a autorização da sua reprodução, neste "post". 

quarta-feira, 8 de julho de 2015

I. Poesia em livro

             
                  Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

                                                                                             [Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica.]


Obs. - O poema acima apresentado é seguido de uma interpretação / leitura (desenho em  acrílico, pastel seco sobre papel) do Pintor Francisco Trabulo, a quem muito agradeço a oferta e a autorização da sua reprodução, neste "post". 

terça-feira, 7 de julho de 2015

I. Poesia em livro

             
       Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

                                                                                             [Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica.]


Obs. - O poema acima apresentado é seguido de uma interpretação / leitura (desenho em aguarela, pastel seco e carvão sobre papel) do Pintor Francisco Trabulo, a quem muito agradeço a oferta e a autorização da sua reprodução, neste "post". 

segunda-feira, 6 de julho de 2015

I. Poesia em livro

             
                                              Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

                                                                                             [Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica.]


Obs. - O poema acima apresentado é seguido de uma interpretação / leitura (desenho em aguarela, pastel seco sobre papel) do Pintor Francisco Trabulo, a quem muito agradeço a oferta e a autorização da sua reprodução, neste "post".

domingo, 5 de julho de 2015

I. Poesia em livro

             
                                              Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

                                                                                             [Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica.]


Obs. - O poema acima apresentado é seguido de uma interpretação / leitura (desenho em aguarela, pastel seco sobre papel) do Pintor Francisco Trabulo, a quem muito agradeço a oferta e a autorização da sua reprodução, neste "post".

sábado, 4 de julho de 2015

I. Poesia em livro

             
                                                  Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

                                                                                             [Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica.]


Obs. - O poema acima apresentado é seguido de uma interpretação / leitura (desenho em acrílico, pastel seco sobre papel) do Pintor Francisco Trabulo, a quem muito agradeço a oferta e a autorização da sua reprodução, neste "post".





Publicado, depois, em estes cantares fez & som escarnhos d'ora. Ed. A. / Viana do Castelo, 2105/2016, pp. 46-7.

sexta-feira, 3 de julho de 2015

I. Poesia em livro

             
                                                  Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

                                                                                             [Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica.]



Obs. - O poema acima apresentado é seguido de uma interpretação / leitura (desenho em aguarela, pastel seco sobre papel) do Pintor Francisco Trabulo, a quem muito agradeço a oferta e a autorização da sua reprodução, neste "post".




NB - Publicado depois, sem título com a numeração «9.», em o rosto, Leça da Palmeira, Eufeme, n.º 14 da coleção «Poetas da Eufeme», 2018, p. 17.

quinta-feira, 2 de julho de 2015

I. Poesia em livro

             
                     Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

                                                                                                [Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica.]



Obs. - O poema acima apresentado é seguido de uma interpretação / leitura (desenho em aguarela, pastel seco sobre papel) do Pintor Francisco Trabulo, a quem muito agradeço a oferta e a autorização da sua reprodução, neste "post".

quarta-feira, 1 de julho de 2015

I. Poesia em livro

             
                     Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

                                                                                                [Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica.]



Obs. - O poema acima apresentado é seguido de uma interpretação / leitura (desenho em pastel seco e tinta da china sobre papel) do Pintor Francisco Trabulo, a quem muito agradeço a oferta e a autorização da sua reprodução, neste "post".