III. Dispersos
III.1. Poema (XLVI)
Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.
Publicado no «suplemento cultural» (ver infra) do jornal o diário, no dia 5 de janeiro de 1986. Por descuido, não registei, no recorte, a página. Peço desculpa.
Este poema foi, depois, recolhido, sem título (apenas com a numeração "14") e com alterações de pontuação, no livro O Que É Feito de Nós (Viana do Castelo, Límia, 1988, p. 28, coleção «Pinus Pinaster»). Esta última versão encontra-se também reproduzida, neste blogue, acompanhada de uma interpretação / leitura (aguarela e acrílico sobre papel) do Pintor Francisco Trabulo, como se pode (re)ver, AQUI.
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