sábado, 30 de julho de 2016

III. Dispersos


III.1. Poemas (XXXIII)

Em dezembro de 1981, foi publicado (embora o título - falha lamentável da direção e/ou redação da revista), em Cadernos de Literatura (n.º 10, p. 74), do «Centro de Literatura Portuguesa da Universidade de Coimbra» (capa, infra), o poema seguinte:


Obs. 1 - Andrée Rocha era a Diretora desta revista e a sua Redação era constituída, também, por Carlos Reis, João Lopes e Clara Crabbée Rocha.

Obs. 2 - Todos os direitos reservados.

segunda-feira, 25 de julho de 2016

III. Dispersos


III.1. Poemas (XXXI e XXXII)



O jornal O Povo de Guimarães, no seu n.º 175, de 02/07/1981 (não registei a página), publicou, de o rito do pão, os dois poemas acima apresentados (digitalização do respetivo recorte). No livro (Coimbra, Centelha, 1981, pp. 30 e 31, respetivamente), os poemas têm, apenas, a numeração 2 e 3. A legenda da fotografia («Ao "Povo de Guimarães", a mesma luta pela dignidade do homem») é transcrição de parte da dedicatória que, então, escrevi no livro.

Obs. - Estes poemas encontram-se acessíveis, também neste blogue, AQUI.


quinta-feira, 21 de julho de 2016

III. Dispersos


III.1. Poemas (XXIX e XXX)


O jornal Minas Gerais, (Brasil, Belo Horizonte, Ano XIV, n.º 763) publicou, no seu «suplemento literário» de 16 de maio de 1981, ocupando toda a primeira página, dois poemas meus, de que, a seguir, reproduzo a respetiva fotografia.
 


Dadas as dimensões da página do jornal/suplemento (42 x 29), apresento, a seguir, a referida página/fotografia em dois recortes. Para facilitar a leitura.



Obs1 - Com ligeiras alterações de redação, estes poemas foram depois incluídos no livro o rito do pão (Coimbra, Centelha, 1981, pp. 17 e 26, respetivamente), como se mostra:


Obs2 - «Sobre um rosto» e «O riso das ondas» encontram-se também neste blogue, respetivamente, AQUI e AQUI.

quarta-feira, 20 de julho de 2016

III. Dispersos


III.2. Contos (I)


Em Almanaque de Ponte de Lima, 1980, pp. 189-194, publiquei, a convite do seu organizador, António P. de M. dos Reis, o conto seguinte, intitulado «Zé-Grande e Zé-Pequeno». 
Trata-se de uma narrativa popular que minhas irmãs, nas noites de verão, me contavam (além de outras), quando criança, para não adormecer, enquanto minha mãe fazia a ceia.
Era minha intenção redigir, à minha maneia, esses contos e reuni-los num volume com o título de Contos que me Contaram. Tal projeto, porém, não foi além deste «Zé-Grande e Zé-Pequeno». Infelizmente. Mas foi ouvindo contar aqueles contos tradicionais que, em certa medida, também aprendi a escrever.




Obs. - Esta narrativa é uma versão portuguesa, por mim redigida, com base na versão oral contada e recontada pelas minhas irmãs, como acima referi, do conto (soube-o muito depois) «O Pequeno Claus e o Grande Claus» («Lille Klaus og Store Klaus»), escrito em 1835, de Hans Christian Andersen. Uma sua tradução para português pode ser lida AQUI, pp. 295-308.

terça-feira, 19 de julho de 2016

III. Dispersos



III.1. Poemas (XXVII e XXVIII)
 

Em Almanaque de Ponte de Lima, 1980 (cuja respetiva capa abaixo também reproduzo) publiquei, a convite do seu organizador, António P. de M. dos Reis, os dois poemas seguintes:


Obs.1 - Os poemas destinados ao livro então em preparação Montes d'Água foram incluídos em livros posteriores. Ou, pura e simplesmente, destruídos.
Obs.2 - Em «O Pão também se veste», no verso 4, onde se lê «broas», deve ler-se «bocas». O poema foi, de facto, incluído em o rito do pão (Centelha, Coimbra, 1981, p. 46), sem título, com o número 16, na secção «o rito do pão», e com alterações de redação, como a seguir se mostra, na respetiva cópia digitalizada:


Obs.2 - Esta última versão do poema encontra-se também "postada", neste blogue, AQUI.



quarta-feira, 13 de julho de 2016

David F. Rodrigues

Nota biografia e seleção de apreciações críticas aos seus livros de criação literária.





Obs. 1 - Todos os livros de poemas e de narrativas, acima referidos, encontram-se esgotados.


Obs2. - Mais informações sobre o trabalho do autor, no domínio da literatura (poesia, narrativa, estudos e crítica) em http://paosointegral.blogspot.pt/, bem como referências críticas desenvolvidas, de vários autores, sobre estes cantares fez & som escarnhos d'ora.

terça-feira, 12 de julho de 2016

III. Dispersos



III.1. Poemas (XXVI)
 
O jornal brasileiro Minas Gerais (Belo Horizonte, Ano XIII, n.º 667) publicou, no seu «suplemento literário» de 14 de julho de 1979, ocupando toda a primeira página, o meu poema «Corpo Gêmeo e Banco», de que reproduzo a respetiva fotografia. Dadas as dimensões da página do jornal/suplemento (42 x 29), o poema, a fim de ser mais facilmente legível, será, a seguir, também reproduzido, autonomamente.


O poema foi depois recolhido, com várias alterações de redação e composição, no livro o rito do pão (Coimbra, Centelha, 1981, pp. 20-21), como a seguir se reproduz, em páginas digitalizadas.

Esta última versão encontra-se também reproduzida neste blogue,  AQUI.

Obs. - Todos os direitos reservados.

sexta-feira, 8 de julho de 2016


III. Dispersos


III.2. Contos (II)


O conto que a seguir apresento foi publicado no jornal o diário [«Suplemento Cultural» (ver infra) de 19/09/1982, p. 4). Dada a dimensão da página original (42 x 31,5), depois da sua cópia fotográfica, apresento, graficamente seguidas, separadas e adaptadas, cada uma das colunas, a fim de facilitar a leitura da narrativa.

Corrigenda - Na terceira coluna, no parágrafo onde se lê «sentinelas do halher», deve ler-se «sentinelas do talher».




ADENDA (26-08-2016)
Com ilustração do pintor Mário Emílio, «Reservado» foi também publicado, na  Revista do Viana Taurino Clube (n.º 2, agosto, 1991, pp. 18-19), de Viana do Castelo.

Obs.- Todos os direitos reservados.

quinta-feira, 7 de julho de 2016

III. Dispersos

III.1. Poemas (XXV)
 
Assinado com o meu nome completo, David Fernandes Rodrigues, o jornal Diário Popular publicou, no seu suplemento cultural «Letras e Artes», de 03 de maio de 1979, o poema «O Rito do Pão». Este poema foi depois por mim recolhido, apenas com numerção e ligeiras alterações de redação, no livro o rito do pão (Coimbra, Centelha, 1981, p. 45), coletânea que dele recebeu o título, um e outra então assinados com o nome de David Rodrigues. O semanário lisboeta ponto publicou-o, na versão saída em livro (Ano I,  n.º 43, 27/08 a 02/09 de 1981, p. 21.)

Apresento, de seguida, em paralelo, as versões saídas no Diário Popular e no ponto. Depois,  versão publicada no livro.



Esta versão encontra-se também reproduzida neste blogue,  AQUI.

Obs.- Todos os direitos reservados.

terça-feira, 5 de julho de 2016

III. Dispersos
III.1. Poemas (XXIV)
 
Assinando com o meu nome completo, David Fernandes Rodrigues, publiquei, no jornal Diário Popular, no seu suplemento cultural «Letras e Artes», de 21 de dezembro de 1978, o poema seguinte:


O poema (sem título, apenas numerado), com ligeiras alterações de redação, foi, depois, recolhido no meu livro de poemas o rito do pão (Coimbra, Centelha, 1981, p. 52):


Esta última versão encontra-se também reproduzida neste blogue,  AQUI.

Obs.- Todos os direitos reservados.

segunda-feira, 4 de julho de 2016

III. Dispersos

III.1. Poemas (XXIII)

 
Com o pseudónimo de David Guerreiro, publiquei, no semanário limiano Cardeal Saraiva (ano LXVII, n.º 2727, de 29-04-1977, p. 2) o poema seguinte.


Obs.- Todos os direito reservados.

sexta-feira, 1 de julho de 2016

IV. Frutos da Terra e do Homem


(re)Citações


Todos os dias são da poesia como pão nosso de cada dia.




Obs. - Reprodução do poema devidamente autorizada pela editora: Assírio & Alvim - Grupo Porto Editora. Muito obrigado.

NB - Um dos mais belos livros de poesia que li nos últimos tempos. No mesmo dia, li-o duas vezes. E alguns poemas três e mais vezes. Parabéns, Filipa Leal!