quarta-feira, 6 de abril de 2016



Publicado depois, com o título «discurso a refeição»,  em Eufeme-magazine de poesia, (n.º 1, 2016, p. 27). Sem título e com a numeração «4.», em o rosto, Leça da Palmeira, Eufeme, n.º 14 da coleção «Poetas da Eufeme», p. 12. 

6 comentários:

  1. A Natália dizia que a poesia é comestível. O David repete aqui a ideia, sublimando-a. É alimento, ambrosia, especiaria, maná dos deuses. Poucos e predestinados são aqueles que atingem o requinte da confecção, "os refinados sabores". É preciso muito treino... MB, com um bigabraço.

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    1. Muito obrigado, Cláudio, pelo teu também "refinado" comentário sobre estes meus "parcos" versos. De facto, procuro que a poesia seja o meu "pão de cada dia". Um grande, grande abraço. David

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  2. E as tuas refeições, de tão afeiçoada e afincadamente preparadas, não causam indigestão.

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    1. Muito obrigado, Ibel. É o que procuro nos meus "cozinhados", sem, todavia, possuir, nenhum curso de culinária. É tudo (quase) auto-aprendizagem. Beijo!

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  3. Há um erro sintático. Corrijo-" afeiçoadas".

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    1. Oh!... Ibel, não é erro, é uma gralhinha. Até ao mau experiente caçador, essa danada lhe foge do ponto de mira, quando menos se espera. Por favor, "vide": http://paosointegral.blogspot.pt/2015/01/iv_21.html
      Um bom resto de domingo! Beijo!

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