sábado, 2 de abril de 2016



Este breve poema foi construído a partir da observação deste "grafiti", publicado pela Graça Costa, no seu mural do FB. Agradeço a esta Amiga o favor de me ter ajudado a recuperar esta imagem (que adaptei ligeiramente), a qual pode ser vista também AQUI.

6 comentários:

  1. David, só isto: adorei.
    Como se diz tanto de forma tão ligeira e graciosa!
    Beijo

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    1. Muito obrigado, Ibel. Depois de um impulso, foi só levar os versos à "oficina" e dar-lhe a redação que me pareceu melhor. Até eu, Amiga, gosto deste madrigal. «Quero a delícia de poder sentir as coisas mais simples», escreveu o Poeta Manuel Bandeira. Quem me dera, além de as sentir, poder expressá-las, com a mesma simplicidade!... Beijo! Abraço ao António!

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  2. Bem conseguido, David. Não é fácil ser simples como consegues neste madrigal. Enquanto compões, sob o tal impulso, és uma espécie de maiêuta socrático. Após o parto contemplas a obra a partir de fora e podes senti-la como leitor privilegiado. Já dizia o Pessoa: Sentir, sinta quem lê. Abraço!

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    1. Muito obrigado, Cláudio, pela tuas pertinentes observações sobre os meus exercícios poéticos. Sim, meu Amigo, é como muito dizes (ou não fosses tu oficial - maior - do mesmo ofício): os meus poemas, mesmo os (aparentemente) mais simples, só saem da "oficina" depois de sujeitos às necessárias e várias provas de aferição, a que o autor-crítico os submete. Abraço!

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  3. Um pequeno poema de dimensão enorme. Parabéns!

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  4. Muito obrigado, Orlando Alves, pelo seu comentário e pelas felicitações! Abraço!

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