domingo, 24 de abril de 2016






2 comentários:

  1. Gosto das tuas alegorias que trabalhas com perfeição. Duas elações retiro desta. Tal como Ícaro, não se deverá ir além do possível, pois a ambição mata. Por outro lado, mesmo morrendo, não será de arriscar? Interessante esta discussão que nos levaria, entre outros, ao episódio do Velho do Restelo e à polémica discussão à volta dele.
    Abraço, David. Com cravo. :)

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    1. Muito obrigado, Ibel, pelo teu pertinente e generoso comentário. Este conjunto de versos é, como muito bem observas, uma alegoria, mas como fábula também pode ser considerado. Não me cabe a mim, segundo penso, dar orientações de interpretação dos poemas que escrevo. É tarefa que cabe, deve caber, a cada leitor. Tu remetes para referentes mitológicos e valores que à sua volta foram culturalmente construídos ou desconstruídos. Será que o poema permite outras leituras?!...
      Abraço, Ibel, com um ramo de cravos. Vermelhos!

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