sexta-feira, 29 de abril de 2016

III. Dispersos

III.1. Poemas (XIV)


Com o pseudónimo de David Guerreiro, publiquei, no  jornal Diário do Minho (Braga), no dia 13/07/1973, creio que no seu suplemento cultural «Parábola», cujo n.º e página ainda não recuperei (guardei apenas o recorte com a indicação do jornal), o poema seguinte.





4 comentários:

  1. Pensamento é o que não te falta e o resto semeias de beleza nos poemas...
    Gosto desta métrica corridinha, ligeirinha...
    Abraço.

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    1. Muito obrigado, Ibel. Desculpa só responder agora, mas estive a tarde fora. E longe destas redes sociais. Passei a tarde no meio do campo, em rede com as raízes da terra e minhas... Que mais?.. Que gosto do teu comentário, como sempre, tal como como da simplicidade, embora não seja nada fácil ser-se simples, quando se escreve poemas, como muito bem sabes... Boa noite! Abraço!

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  2. leve e perfeito, na simplicidade conseguida e transmitida - aquilo que Coleridge dizia só ser dado aos puros na sua hora mais pura. Eu só tiraria o "meu" que antecede cata-vento. Aliás, a lógica pediria diferente "função" (cata-vento) do tu. Mas quem pode exigir lógica à poesia, sobretudo quando ela estua aos 25 anos? de idade?

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    1. Muito obrigado, Cláudio, pelo teu generoso comentário. Concordo plenamente contigo. Aquele determinante possessivo do nome cata-vento, está, de facto, a mais. Mas, quando decidi publicar, aqui, os dispersos, prometi que em nada os alteraria, a não ser que se tratasse de gralhas. E homem de palavra (Desculpa, Ruy Belo), cumpre. Se um dia editar, em volume, os dispersos, terei em consideração a tua sugestão. Abraço!

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