quarta-feira, 20 de abril de 2016

2 comentários:

  1. David,faço vénia ao poema, como a outros. Além da riqueza ideológica, magistralmente desenvolvida, a estilística é surpreendente ( mente ... ;) )admirável. Ressalvo, ainda, o cunho pedagógico que estrutura o discurso. *****
    Abraço

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    1. Muito obrigado, Ibel, pelo teu generoso comentário. Há muito que esta ideia de ruína que certas vidas arrastam ou arrastam (in)certas vidas me andava a assediar a escrita de um poema. Aconteceu, hoje, corresponder-lhe. Poética, esteticamente (e até pedagogimente) bem, segundo a sábia e experiente crítica.
      Beijo.

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