sábado, 30 de abril de 2016

IV. Frutos da Terra e do Homem



Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

                                                                                                                 (Fotografia de Sara Canelhas)



JORGE VELHOTE


TRÊS POEMAS
do livro
É FRIA A ÁGUA NA ESCURIDÃO DOS POÇOS
(Inédito)



Jorge Velhote, Porto, Maio 1954.
Crê que ao olhar se devolve o trânsito da imaginação, restos e fragmentos da natureza, a proximidade dos espelhos, do abismo onde se despenha a solidão e se crava o fulgurante punhal da memória. Cada poema, cada fotografia, desnuda nocturno os vestígios urdidos em cenário e emerge mundo reflectido pela amplificação dos seus sinais. Nesse tumulto perpassa o recolhimento entre luz e sombra, o ímpeto cintilante das águas, a metamorfose dos enigmas e dos segredos. O que para além das palavras se declina elevando-se essência de claridade: Atrito de Gotas (em colaboração); Os Sinais Próximos da Certeza; Hermeneutical Studies; Os Mapas Sem Fronteiras Sufocam Os Lugares; Máquina de Relâmpagos; Pele; Narrativa da Foz Do Douro; Luz Plural (em colaboração).

Obs. – Agradeço ao poeta Jorge Velhote ter aceitado participar nesta «conVocação». Poemas, nota biobibliográfica e grafia são da exclusiva responsabilidade do autor. [Muito obrigado, Jorge. DFR]

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