segunda-feira, 21 de março de 2016

2 comentários:

  1. O poema não se comenta . Muito menos se explica. Devora-se primeiro sem salivar. Depois degorgita-se para saborear. E mastiga-se e mastiga-se e nunca mais se engole porque fica na traqueia que é ninho da fala para falar. E fico à espera do tempo para te abraçar.
    Zé Candido

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    1. Muito obrigado, Zé Cândido, pelo teu comentário, que também é uma lição de como ler um poema. Em breve daremos o nosso abraço.
      David F. Rodrigues.

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