quinta-feira, 17 de março de 2016

III. Dispersos

III.1. Poemas (VI)

Com o pseudónimo de David Guerreiro, publiquei, no n.º 28 (setembro de 1970; p. 2) do jornal O Alto de S. Cristóvão, o poema seguinte. Reproduzo, também, o cabeçalho do n.º do referido jornal.




Obs1. - Agradeço ao Emídio Crisóstomo a cedência dos jornais onde colhi estes dispersos «grãos de poesia». Espero por outros números. Muito obrigado. Abraço!

2 comentários:

  1. Verde que te quero verde - cantava Federico García Lorca. Verdes são os campos - reza uma canção, cuja letra poderia ter sido esta. Não sei se "é verde o futuro", mas neste poema e naquele tempo o David acreditava que sim. É que o futuro (re)começa cada dia e nem sempre pintado de verde...

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    1. Muito obrigado, Cláudio, pelo teu comentário. De facto, naquele tempo (jovem a dar os primeiros passos nos mistérios da poesia), sim, acreditava como acredito que o futuro será sempre melhor que o passado, já que o presente é um mero instante.

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