Olha amigão, tu falas a tua verdade na tua circunstância. Dói. Eu tenho remédio que sara de repente o que a mente pede: esqueço todo mal e sempre lembro o bem Abraço
Obrigado, José Rodrigues, pelo teu comentário/poema. Partindo, por vezes, de vivências pessoais, procura que os meus versos, como neste poema, digam o que todos nós, de forma mais ou intensa, vivemos e/ou pressentimos. Ou, talvez, nada disso. Pura ficção, que um poema também é. Abraço amigo.
Verdades que nem punhos, com veia acutilante.
ResponderEliminarMuito obrigado, Ibel, pelo teu comentário/leitura. Abraço!
EliminarOlha amigão, tu falas a tua verdade na tua circunstância. Dói.
EliminarEu tenho remédio que sara de repente
o que a mente
pede: esqueço todo mal e sempre lembro o bem
Abraço
Obrigado, José Rodrigues, pelo teu comentário/poema. Partindo, por vezes, de vivências pessoais, procura que os meus versos, como neste poema, digam o que todos nós, de forma mais ou intensa, vivemos e/ou pressentimos. Ou, talvez, nada disso. Pura ficção, que um poema também é. Abraço amigo.
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