Belo soneto que glorifica a atividade mais nobre para a sobrevivência da humanidade.Honro-te com dois versos de mestre Gil tirados, de memória, da Barca do Purgatório." nós somos a vida das gentes e a morte das nossas vidas. Abraço Zé Candido
A reabilitação da terra como matriz fecunda e generosa. Expurgá-la da fauna e flora daninhas que lhe devoram os recursos.Também metáfora dos parasitas que sugam até ao tutano as energias do país.Num poema bastante antigo falo nos "agrónomos bastardos / que falam nela (a terra) de verniz nas unhas". Bom soneto, bem afiado, caro David. Abraço!
Muito obrigado, Cláudio, pelo teu comentário e interpretação deste meu soneto. De facto, a vida rural foi sempre difícil, mas o estado de abandono a que vemos chegar as terras férteis, dói. E sobretudo àqueles que, como nós, nados e criados no meio da terra e dela nos alimentámos. Abraço!
Belo soneto que glorifica a atividade mais nobre para a sobrevivência da humanidade.Honro-te com dois versos de mestre Gil tirados, de memória, da Barca do Purgatório." nós somos a vida das gentes e a morte das nossas vidas.
ResponderEliminarAbraço
Zé Candido
Muito Obrigado, Zé Cândido, pelo teu comentário e por me recordares o «mestre Gil». Abraço!
EliminarDavid
A reabilitação da terra como matriz fecunda e generosa. Expurgá-la da fauna e flora daninhas que lhe devoram os recursos.Também metáfora dos parasitas que sugam até ao tutano as energias do país.Num poema bastante antigo falo nos "agrónomos bastardos / que falam nela (a terra) de verniz nas unhas". Bom soneto, bem afiado, caro David. Abraço!
ResponderEliminarMuito obrigado, Cláudio, pelo teu comentário e interpretação deste meu soneto. De facto, a vida rural foi sempre difícil, mas o estado de abandono a que vemos chegar as terras férteis, dói. E sobretudo àqueles que, como nós, nados e criados no meio da terra e dela nos alimentámos. Abraço!
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