III.1. Poemas (V)
Com o pseudónimo de David Guerreiro, publiquei, no n.º 26 (julho de 1970; p. 3) do jornal O Alto de S. Cristóvão, o poema seguinte. Reproduzo, também, o cabeçalho do n.º do referido jornal.
Obs1. - Com ligeiríssimas alterações, este poema foi depois incluído no livro «grãos de poesia» (Braga: Pax, p.37]. Também reproduzido AQUI.
Obs2. - Agradeço ao Emídio Crisóstomo a cedência dos jornais onde colhi estes dispersos «grãos de poesia». Espero por outros números. Muito obrigado. Abraço!
A realidade rural como plataforma substantiva de uma mundividência lírico-campestre. David, o seu élan intuitivo, consegue dar uma expressão exemplar e inédita do homem do campo em busca do seu espaço, sobrevivência e dignidade. Em boa poesia.
ResponderEliminarMuito obrigado, Cláudio Lima. Neste e outros poemas meus encontram-se também "retratos" a corpo inteiro ou apenas de meio-corpo, de um «país invisível». Muito obrigado, Amigo, pelo teu generoso comentário.
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