Com o pseudónimo de David Guerreiro, publiquei, no jornal Cardeal Saraiva, em 19/01/1973 (n.º 2519, p. 2), o poema seguinte. Não reproduzo o cabeçalho do jornal, uma vez que apenas guardei o recorte.
Um bom "disperso", caro David, a pedir re-união.É um poema bem estruturado e fluído, explorando as categorias de tempo e modo. Curti. Até curti o grafismo típico do Cardeal Saraiva daquele tempo (pobrezinho...) com que guardo também muitos recortes de poemas e outros escritos. Valeu... Super-abraço!
Muito obrigado, Cláudio, pelo teu generoso comentário e pela apelativa sugestão. Tratarei da "re-união" dos dispersos (alguns dos quais não sei onde se meteram) e dos livros de poemas publicados até 1988. Um dia destes ao Arquivo de Ponte passar a pente fino os "cardeais" de 70 em diante. Abraço cordial e rijo.
Lendo a estrofe final, dir-se-ia que o poema foi escrito numa fase de maturidade outonal. Mas não! Um louvor à beleza da noite e a tudo que é alento das almas em poesia as quais, mesmo em momentos de desfalecimento, fazem o poeta correr " atrás do vento". Um abraço, amigo.
Tu sabes traduzir as ânsias e prazeres que correm por dentro e no fundo da alma. Depois é voltar a ler, e voltar, e voltar sem nunca cansar por sempre cresce a descoberta. Abraço Zé Candido
Muito obrigado, Zé Cândido, pelo teu generoso comentário. No âmbito da poesia e da narrativa, procura fazer o melhor que sei. Escrever é a minha contínua formação em exercício. Abraço. David F. Rodrigues
Um bom "disperso", caro David, a pedir re-união.É um poema bem estruturado e fluído, explorando as categorias de tempo e modo. Curti. Até curti o grafismo típico do Cardeal Saraiva daquele tempo (pobrezinho...) com que guardo também muitos recortes de poemas e outros escritos. Valeu... Super-abraço!
ResponderEliminarMuito obrigado, Cláudio, pelo teu generoso comentário e pela apelativa sugestão. Tratarei da "re-união" dos dispersos (alguns dos quais não sei onde se meteram) e dos livros de poemas publicados até 1988. Um dia destes ao Arquivo de Ponte passar a pente fino os "cardeais" de 70 em diante. Abraço cordial e rijo.
EliminarLendo a estrofe final, dir-se-ia que o poema foi escrito numa fase de maturidade outonal. Mas não! Um louvor à beleza da noite e a tudo que é alento das almas em poesia as quais, mesmo em momentos de desfalecimento, fazem o poeta correr " atrás do vento".
ResponderEliminarUm abraço, amigo.
Longe do FB e um pouco do mundo, o correio eletrónico ainda é a porta para o que vale a pena ler e responder.
ResponderEliminarMuito obrigado, Ibel. Bela leitura/interpretação/síntese poética e estética des meus versos "juvenilia". Um abraço cordial, Amiga. E outro ao António.
EliminarTu sabes traduzir as ânsias e prazeres que correm por dentro e no fundo da alma. Depois é voltar a ler, e voltar, e voltar sem nunca cansar por sempre cresce a descoberta.
ResponderEliminarAbraço
Zé Candido
Muito obrigado, Zé Cândido, pelo teu generoso comentário. No âmbito da poesia e da narrativa, procura fazer o melhor que sei. Escrever é a minha contínua formação em exercício.
EliminarAbraço.
David F. Rodrigues