III. Dispersos
III.1. Poema (LXXI)
Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia
Publicado em EUFEME - magazine de poesia, n.º 1 (outubro/dezembro 2016), p. 27, a convite do poeta Sérgio Ninguém, editor e coordenador da publicação. Nota biobibliográfica do autor (p. 25) precede a sua (i.e., minha) colaboração.
NB1 - A primeira publicação de «discurso a refeição», sem título, foi AQUI.
NB2 - Todos os direitos reservados.
Belo poema, caro David, reeditado em dia de aniversário. Dizia Natália Correia que a poesia é comestível. Eu concordo, mas só se e quando confecionada com a alma e o talento que tu lhe conferes. Contigo, ela tem sabor, perfume, colorido. Mas também é instrumento de luta e desassossego. Carpe diem.
ResponderEliminarMuito obrigado, Cláudio, pelo comentário e felicitação. És, sempre foste, um Amigo muito generoso para comigo! Vou tentar cumprir o teu voto: "carpebo diem", sem carpir.
EliminarÉ neste espaço que te quero felicitar pelo dia e pela culinária saborosa para bocas exigentes mas não fúteis.
ResponderEliminarQue a vida permita que nos faças crescer água na boca por muito tempo.
Um grande abraço, amigo!
Muito obrigado, Ibel, pelo teu comentário e pelos votos. Procurarei "cozinhar" mais poemas, consciente, porém, de nunca chegarei a "chef". (É assim que se escreve, não é?) Cordial abraço, Amiga!
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