David, que poema lindo! Os grandes poetas refletem sempre, de forma profunda, sobre a volatilidade do corpo e a voracidade do tempo. Para início de mais um ano, é bom, sempre, refletir.
Sim, Ibel, plenamente de acordo contigo. A poesia de Afonso Duarte propõe-nos sempre várias reflexões. Ter escolhido, para "festejar" o 133.º aniversário deste Poeta, "Lápides" [«V» de uma série de «VIII», inicialmente incluídos no volume «Cancioneiro das Pedras» (1912)], é só mais um exemplo. E não o fiz por acaso! Obrigado pelo teu comentário. Grato, muito, também pelos votos que retribuo em duplicado.
David, que poema lindo! Os grandes poetas refletem sempre, de forma profunda, sobre a volatilidade do corpo e a voracidade do tempo.
ResponderEliminarPara início de mais um ano, é bom, sempre, refletir.
Saúde, muita saúde te desejo.
Sim, Ibel, plenamente de acordo contigo. A poesia de Afonso Duarte propõe-nos sempre várias reflexões. Ter escolhido, para "festejar" o 133.º aniversário deste Poeta, "Lápides" [«V» de uma série de «VIII», inicialmente incluídos no volume «Cancioneiro das Pedras» (1912)], é só mais um exemplo. E não o fiz por acaso! Obrigado pelo teu comentário. Grato, muito, também pelos votos que retribuo em duplicado.
Eliminar