Um código representativo ou um sumário poético condensador do coração humano, no "jogo" do amor. O final do poema instaura o término inusitado desse jogo. Um abraço, David!
Muito obrigado, Ibel, pelo teu atento e cuidado comentário. Hoje, deu-me para, enquanto sujeito poético (e só enquanto tal, como sempre, aliás), alinhar versos numa "partida" onde os «afetos» se jogam sob o comando do «coração». Abraço amigo, Ibel!
A leitura revisitada permite uma perceção mais nítida da qualidade dos textos. Tão aparentemente simples e tão rigoroso de construção e de beleza. Deixo um bom dia que este mês andarei muito pouco pelo FB. Estou submissa ao trabalho e às múltiplas atividades culturais do colégio.
Muito obrigado, Ibel, pelo teu renovado e sempre pertinente comentário a este meu exercício de e-terna aprendizagem poiética. Compreenderei o teu silêncio que, sei, não é ausência nem esquecimento. "É a vida! - diria o outro! Um cordial abraço, a dividir por 2: tu e o António.
Um código representativo ou um sumário poético condensador do coração humano, no "jogo" do amor. O final do poema instaura o término inusitado desse jogo.
ResponderEliminarUm abraço, David!
Muito obrigado, Ibel, pelo teu atento e cuidado comentário. Hoje, deu-me para, enquanto sujeito poético (e só enquanto tal, como sempre, aliás), alinhar versos numa "partida" onde os «afetos» se jogam sob o comando do «coração».
EliminarAbraço amigo, Ibel!
A leitura revisitada permite uma perceção mais nítida da qualidade dos textos. Tão aparentemente simples e tão rigoroso de construção e de beleza.
ResponderEliminarDeixo um bom dia que este mês andarei muito pouco pelo FB. Estou submissa ao trabalho e às múltiplas atividades culturais do colégio.
Muito obrigado, Ibel, pelo teu renovado e sempre pertinente comentário a este meu exercício de e-terna aprendizagem poiética. Compreenderei o teu silêncio que, sei, não é ausência nem esquecimento. "É a vida! - diria o outro! Um cordial abraço, a dividir por 2: tu e o António.
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