domingo, 15 de maio de 2016

4 comentários:

  1. Eu aqui com o " Felizmente Há Luar!" em mãos , e com um general indomável , e dou com este poema. ´
    Uma construção exímia e um compromisso com a liberdade individual, só possível pela determinação do carácter que não se deixa vencer.

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    1. Muito obrigado, Ibel. Mesmo quando reduzido à ínfima condição de vida, não se pode desistir de viver (por vezes sobreviver) em liberdade, pessoal e social. Gostava de ter a honra de dedicar estes meus pobres versos ao Povo Brasileiro, se eles estivessem à altura da dignidade daqueles que, nestes conturbados momentos, lutam (voltam a lutar) pela liberdade e pela democracia, naquele país irmão. Abraço!

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  2. Pensei nisso, David, e fiquei sensibilizada. Ando preocupada com o mundo. Está negro demais, num caminho da História da humanidade que nunca terá emenda. Mas vale e é preciso o grito.
    Um abraço muito grande.

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    1. Sim, Ibel, face ao que se passa no mundo (não só no Brasil), todos nós sentimos como, de facto, "negros" são (bem gostaria de dizer apenas estão) os tempos atuais. Face ao que se vê e ouve, não podemos ficar indiferentes. Temos de lutar, com as armas de que (ainda) dispomos, pela dignidade, a todos os níveis, de todos os seres humanos. Todos. Um abraço muito grande também para ti.

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