quinta-feira, 5 de maio de 2016

III. Dispersos

III.1. Poemas (XV)
Com o pseudónimo de David Guerreiro, foi publicado, em «Parábola», suplemento cultural do jornal Diário do Minho (Braga), em 1971 (mas cujo n.º e data ainda não encontrei; apenas possuo o recorte com a indicação do jornal), o poema seguinte. A seleção e ilustração foram da exclusiva responsabilidade da redação de «Parábola», bem como a sua disposição vérsica e ortografia, conforme se pode confrontar com a reprodução do poema, tal como foi editado na coletânea,  também abaixo apresentada. De referir, ainda, que, oferecido ao jornal grãos de poesia, a publicação do poema foi uma gentileza da respetiva redação. No «Parábola», em datas ainda não identificadas, foram publicadas, também, recensões críticas ao livro, por Mário Garcia e Pinharanda Gomes. E, no Correio do Minho e no Diário de Notícias,  em datas que ainda não recuperei, Jerónimo de Castro e João Gaspar Simões também publicaram, respetivamente, textos de crítica a grãos de poesia (1971, Braga: Editora Pax).




Eis a versão em grãos de poesia:


[Cf. também AQUI.]

4 comentários:

  1. Caro David: as duas versões e disposições formais deste belo poema vem dar razão ao Paul Valéry quando diz que "um poema nunca acaba; pode é ser abandonado". No teu caso - e bem - foi revisitado e reconstituído.Um dos melhores dos teus "Grãos" (salvo seja!). Também escrevi na "Parábola", que deu lugar à atual "Cultura" do DM.
    Abraço rijo

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    1. Muito obrigado, Cláudio, pelo teu comentário, que muito me honra e responsabiliza, na medida em que é feito por um leitor especial, alguém que sempre trouxe, soube trazer, a escrita de poemas profundamente aliada às artes poéticas. Ou, se se preferir, as práticas unidas às teorias. O nosso abraço, Amigo.

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  2. Subscrevo o Cláudio Lima.

    Um poema é sempre um fim ou um retorno.Muito bom.
    Abraço, David!

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    1. Muito obrigado, Ibel, pela tua avaliação. Embora concorde contigo, eu preferiria que cada exercício poético meu fosse sempre um retorno sem fim. Abraço amigo, Amiga!

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