segunda-feira, 30 de maio de 2016

III. Dispersos

III.1. Poemas (XVIII)


Com o pseudónimo de david guerreiro, publiquei, em «Convergência, Artes & Letras»,  n.º 33, suplemento cultural do jornal angolano Ecos do Norte (Malanje), em 10-11-1974, a convite do escritor e amigo Vergílio Alberto Vieira (coordenador do referido suplemento e cumprindo, então, o serviço militar em Angola) o poema (sem título) que hoje lhes apresento.  Ainda não consegui apurar o n.º do jornal, nem a página.
Reproduzo, em seguida,  o cabeçalho do referido suplemento cultural angolano.




2 comentários:

  1. Em estado de infinito cansaço, pelos motivos que já te expliquei, abri os mails e dou com este teu pequenino poema cheio de beleza.
    A qualidade não tem nada a ver com a extensão do aprazível.
    Um jogo de cores muito estilzado a servir a moldura encantatória de um vulto feminino que, de tão puro e belo, acende o fogo da paixão.
    Um abraço, meu amigo.

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    1. Muito obrigado, Ibel, pelo teu pertinente e lúcido comentário. De facto, é como muito bem dizes: «A qualidade não tem nada a ver com a extensão do aprazível.» É o que sempre procuro. Será que um dia conseguirei escrever um poema, digno deste nome, só com uma ou duas palavras?!... Um cordial abraço, Amiga!

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