III.1. Poemas (XVIII)
Com o pseudónimo de david guerreiro, publiquei, em «Convergência, Artes & Letras», n.º 33, suplemento cultural do jornal angolano Ecos do Norte (Malanje), em 10-11-1974, a convite do escritor e amigo Vergílio Alberto Vieira (coordenador do referido suplemento e cumprindo, então, o serviço militar em Angola) o poema (sem título) que hoje lhes apresento. Ainda não consegui apurar o n.º do jornal, nem a página.
Reproduzo, em seguida, o cabeçalho do referido suplemento cultural angolano.
Em estado de infinito cansaço, pelos motivos que já te expliquei, abri os mails e dou com este teu pequenino poema cheio de beleza.
ResponderEliminarA qualidade não tem nada a ver com a extensão do aprazível.
Um jogo de cores muito estilzado a servir a moldura encantatória de um vulto feminino que, de tão puro e belo, acende o fogo da paixão.
Um abraço, meu amigo.
Muito obrigado, Ibel, pelo teu pertinente e lúcido comentário. De facto, é como muito bem dizes: «A qualidade não tem nada a ver com a extensão do aprazível.» É o que sempre procuro. Será que um dia conseguirei escrever um poema, digno deste nome, só com uma ou duas palavras?!... Um cordial abraço, Amiga!
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