sábado, 30 de julho de 2016

III. Dispersos


III.1. Poemas (XXXIII)

Em dezembro de 1981, foi publicado (embora o título - falha lamentável da direção e/ou redação da revista), em Cadernos de Literatura (n.º 10, p. 74), do «Centro de Literatura Portuguesa da Universidade de Coimbra» (capa, infra), o poema seguinte:


Obs. 1 - Andrée Rocha era a Diretora desta revista e a sua Redação era constituída, também, por Carlos Reis, João Lopes e Clara Crabbée Rocha.

Obs. 2 - Todos os direitos reservados.

5 comentários:

  1. Há trinta e um anos, o Poeta David Rodrigues escreveu este poema belíssimo. A matriz do que tem vindo a ser a sua criação poética, mantém-se. O jogo e manipulação da palavra, direi mesmo, o brincar com a palavra, consegue transmitir-nos imagens visuais e sons a que não falta em abundância a bondade da natureza, dos olhos, dos lábios, dos corpos. Sensibilidade e o Amor sempre presentes.
    A escolha deste poema para Cadernos de Literatura do Centro de Literatura da Universidade de Coimbra, sob a direção de Andrée Rocha e dos ilustres que faziam parte da Redação, mostram a qualidade da escrita poética do autor, David Rodigues.

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    1. Muito obrigado, Margarida, pelo teu belo comentário a este meu "trintão" exercício poético.

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  2. Construção exigente, portentosa, quase labiríntica, donde sobressai a dualidade belo/ feio; bondade / maldade, linhas estruturantes da tua poesia.
    Abraço, amigo.

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  3. Gosto particularmente da tónica da casa e do que ela contém e que nos sustenta, a acentuar a exemplaridade do espaço que, mesmo balsâmico, exige prudência...
    A nível de estrutura profunda, o texto dá pano para mangas.

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    1. Muito obrigado, Ibel, pelo teu duplo (e complementar) comentário, crítica, poética e esteticamente pertinente, a este meu «velhinho» exercício poético.
      Abraço, Amiga!

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