segunda-feira, 4 de julho de 2016

III. Dispersos

III.1. Poemas (XXIII)

 
Com o pseudónimo de David Guerreiro, publiquei, no semanário limiano Cardeal Saraiva (ano LXVII, n.º 2727, de 29-04-1977, p. 2) o poema seguinte.


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4 comentários:

  1. E o poder da palavra
    dita com tal precisão
    é de poeta que sabe
    do tempo da escravidão.

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    1. Do tempo da escravidão
      Só sei o que a gente sabe:
      O medo de ir p’ra prisão
      Sufocava a liberdade.

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  2. Tu és da palavra o sal
    temperas com dotes tais
    que o sabor dos teus versos
    é diferente dos demais.

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    1. As palavras dos meus versos
      A terra é que as sustenta.
      Ao sal por isso lhes junto
      Sempre um pouco de pimenta.

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