quinta-feira, 4 de junho de 2015


2 comentários:

  1. Belo poema, David. Um erotismo que, nem por ser explícito, deixa de remeter para a inocência original do ritual do amor, muito bem refletida na cópula das rãs. E porque à beira-água, envolve-o, ainda, uma leve aura pastoril. Parabéns e até amanhã.

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    1. Muito obrigado, Cláudio, pelo teu lúcido comentário. A partir de certa idade, um homem vive das memórias dos seus tempos alegres e felizes. Apesar dos infelizes, que também os houve e há. Abraço. Até amanhã.

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