domingo, 31 de maio de 2015


4 comentários:

  1. Caro David:
    a poesia é sempre, também, um exercício lúdico. Os tercetos vão bem lançados e, quanto a mim, terminariam em apoteose celebrativa. Para te dizer que em vez de - amar a vida sem altura - eu diria - amar a vida em altura. Mas, admito, o poeta tem razões que o leitor desconhece. Bom domingo.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Amigo Cláudio, quem sou eu para te contrariar, ao nível da produção e análise poética. Todavia, sempre direi que para se «amar a vida em altura» é preciso amá-la sem altura, isto é, sem altura (ocasião), ou seja, sempre. Muito obrigado pelo teu comentário, com um abraço e resto de bom domingo!

      Eliminar
    2. Com essa desarmas-me, caro David! Estava longe de interpretar "altura" em sentido temporal. É altura de eu esgotar a capacidade semântica antes de armar ao pingarelho... Super-abraço!

      Eliminar
    3. Continuando, Amigo Cláudio, «amar a vida em altura» seria o verso mais esperado, pensando o/a leitor/a noutras "alturas", mais de medir à mão... Talvez...

      Eliminar