Caro David: a poesia é sempre, também, um exercício lúdico. Os tercetos vão bem lançados e, quanto a mim, terminariam em apoteose celebrativa. Para te dizer que em vez de - amar a vida sem altura - eu diria - amar a vida em altura. Mas, admito, o poeta tem razões que o leitor desconhece. Bom domingo.
Amigo Cláudio, quem sou eu para te contrariar, ao nível da produção e análise poética. Todavia, sempre direi que para se «amar a vida em altura» é preciso amá-la sem altura, isto é, sem altura (ocasião), ou seja, sempre. Muito obrigado pelo teu comentário, com um abraço e resto de bom domingo!
Com essa desarmas-me, caro David! Estava longe de interpretar "altura" em sentido temporal. É altura de eu esgotar a capacidade semântica antes de armar ao pingarelho... Super-abraço!
Continuando, Amigo Cláudio, «amar a vida em altura» seria o verso mais esperado, pensando o/a leitor/a noutras "alturas", mais de medir à mão... Talvez...
Caro David:
ResponderEliminara poesia é sempre, também, um exercício lúdico. Os tercetos vão bem lançados e, quanto a mim, terminariam em apoteose celebrativa. Para te dizer que em vez de - amar a vida sem altura - eu diria - amar a vida em altura. Mas, admito, o poeta tem razões que o leitor desconhece. Bom domingo.
Amigo Cláudio, quem sou eu para te contrariar, ao nível da produção e análise poética. Todavia, sempre direi que para se «amar a vida em altura» é preciso amá-la sem altura, isto é, sem altura (ocasião), ou seja, sempre. Muito obrigado pelo teu comentário, com um abraço e resto de bom domingo!
EliminarCom essa desarmas-me, caro David! Estava longe de interpretar "altura" em sentido temporal. É altura de eu esgotar a capacidade semântica antes de armar ao pingarelho... Super-abraço!
EliminarContinuando, Amigo Cláudio, «amar a vida em altura» seria o verso mais esperado, pensando o/a leitor/a noutras "alturas", mais de medir à mão... Talvez...
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