sexta-feira, 26 de junho de 2015






NB - Este é o terceiro escrito que, com intenção poético-literária, aqui publiquei, com o mesmo título, nos últimos três dias consecutivos.


NB - Publicado depois, sem título, apenas com a numeração «15.3.», em o rosto, Leça da Palmeira, Eufeme, n.º 14 da coleção «Poetas da Eufeme», 2018, p. 27.


2 comentários:

  1. Três harmoniosas sequências de um poema ao melro, a ave canora que o poeta tenta imitar nos seus versos. Só que o melro canta por impulso natural, sem outra exigência ou preocupação: canta, adormece, acorda, volta a cantar, enquanto o poeta consome vigílias penosas à espera que aconteça a plenitude do poema entresonhado: um poema auroral e cristalino como o trinado do melro.

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  2. Obrigado, Cláudio, pelo teu amável comentário. Quem me dera "cantar" como o melro, nas suas variantes formas. Por isso é a minha mesa de «canto» é, muitas vezes, de martírio, em busca do que se chama o poema perfeito, que, comigo, é sempre impuro. ABraço.

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