domingo, 28 de junho de 2015

I. Poesia em livro

             
                                              Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

                                                                                                [Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica.]


Obs. - O poema acima apresentado é seguido de uma interpretação / leitura (desenho em pastel seco e tinta da china sobre papel) do Pintor Francisco Trabulo, a quem muito agradeço a oferta e a autorização da sua reprodução, neste "post".

2 comentários:

  1. Belíssimo poema, David!
    Geografia(s) (corpos e dunas) e espiritualidades em uníssono, em perfeita harmonia!
    Gosto muito, muito da segunda estrofe, porque..., porque... Sei lá porquê! Só sei que gostaria de estar ali, naquele setembro, a sós comigo!

    continuação de bom domingo e de muitos poemas com asas dentro!
    beijinho,
    IA

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    1. Muito obrigado, Isaura, pelo seu comentário. Como sugere, há textos poéticos de que gostamos, mas cuja justificação racional e/ou crítica não sabemos descrever. Talvez porque nos velem (desvelem) feridas ainda abertas. Inconscientemente, muitas vezes.

      A continuação de um bom domingo também para si, que para voar - sei - não precisa de asas. Mas espero ver em breve os seus novos escritos (em verso e/ou em prosa).
      Beijinho!
      David

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