Lindo poema este, David. Poemas como este dão laivos de eternidade à nossa finitude. Mais que ninguém, a alma do poeta a sente.
Obrigado, Avelino, pelo teu generoso comentário. É muito gratificante ter leitores como tu. Abração.
A tua mente ficará sempre registada. Brilhante, bem como o comentário do Avelino Costa.
Muito obrigado, Ibel, pela atenção que prestas aos meus pobres versos. A minha mente, porém, em vez de, «para sempre», ficar registada, como generosaMente observas, cada vez a sinto sobreTudo agitada.
Lindo poema este, David. Poemas como este dão laivos de eternidade à nossa finitude. Mais que ninguém, a alma do poeta a sente.
ResponderEliminarObrigado, Avelino, pelo teu generoso comentário. É muito gratificante ter leitores como tu. Abração.
EliminarA tua mente ficará sempre registada. Brilhante, bem como o comentário do Avelino Costa.
ResponderEliminarMuito obrigado, Ibel, pela atenção que prestas aos meus pobres versos. A minha mente, porém, em vez de, «para sempre», ficar registada, como generosaMente observas, cada vez a sinto sobreTudo agitada.
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