sexta-feira, 7 de abril de 2017

   

Almada Negreiros faz, hoje, 124 anos



Almada Negreiros, 1985: Obras Completas. Vol. I-Poesia.
(Pref.: Jorge de Sena). Lisboa: IN-CM; p. 221.

Para recordar e/ou ler e/ou ser (mais) informado: 

«[…] Almada Negreiros alia a uma inocência deliberada de visão e pensamento uma expressão também inocentemente trabalhada, a que não são alheios, de facto, o futurismo e o dadaísmo. Mas em Almada, que se dizia “menino com olhos de gigante”, a poesia não é uma maneira literária: é um estado de alma, uma inocência inata do espírito. Daí que a sua obra de poeta tenha de considerar-se como um caso à parte, espécie de virtualidade do talento de um homem que no seu exímio modo de se exprimir por várias maneiras encontra sempre a forma mais primitivamente pura de dizer o que vê, o que pensa e o que sente. […]»
João Gaspar SIMÕES, 1976: Perspectiva Histórica da Poesia Portuguesa (Século XX).
Porto: Brasília Editora; p.257.

NB1 - As fotografias do Poeta que ilustram este "post" foram colhidas em Google+ / Imagens / Almada Negreiros.
NB2 - Respeitada grafia e pontuação da edição consultada. Reprodução digitalizada do poema.

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