quinta-feira, 29 de janeiro de 2015



Obs. - A imagem que ilustra o texto foi colhida em Google+ / Imagens / Mel.

6 comentários:

  1. Vamos lá curar as maleitas com ternura.... Muitos parabéns pela oroginalidade.

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  2. Só ternura, que é a manifestação biológica dos afetos, é capaz de curar tudo. Não conheço amor despido de ternuras. A ternura é uma prática. Podemos escrever, pintar, arquitetar, musicar melodias... Mas o amor vai buscar mais.. O amor serve-se numa baeta de ternuras. ZCR

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    1. Muito obrigado, José Rodrigues, pelo comentário a este meu "velho" exercício poético. Todos nós precisamos de "colheres de mel"! Abraço!

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    2. Este José Rodrigues até sou eu, Zé Cândido Rodrigues. Acontece que pulula por aí um José Rodrigues que nada tem a ver comigo. Eu pediria a esse caro José Rodrigues que introduzisse mais nome diferenciador. De certeza que vou ser atendido. Zé Candido Rodrigues

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    3. Pois é: anda por aí e aqui tanto «Rodrigues»... Desculpa, Zé Cândido! O teu retrato, aqui, não bem visível. Abraço!

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