Ó meu David, meu vate / achas que uma moça boa / faz um grande disparate / ao gravar no corpo com arte / os cavalos de Foz-coa?! // Sendo, como és, grande mestre / a examinar boas carnagens / vê lá se o traço rupestre / a lucidez te sequestre / ao fixar as tatuagens.
Ai eu é que sou malandro!... Isto de versinhos a mangar, não nos deixam espaço para o rigor. A rima rupestre e sequestre estão coxas (no sentido de mancas, não de áreas corporais passíveis de tatuagens). Mas de fácil solução, incabando-lhe um "não" inhantes de "sequestre". Coisas de pouca monta, se monta têm. Abração.
Ó meu David, meu vate / achas que uma moça boa / faz um grande disparate / ao gravar no corpo com arte / os cavalos de Foz-coa?! // Sendo, como és, grande mestre / a examinar boas carnagens / vê lá se o traço rupestre / a lucidez te sequestre / ao fixar as tatuagens.
ResponderEliminarUm grande abraço, Cláudio.Ainda és mais malandro do que pensava. Não te enganaste ao escrever «Foz-coa»? Não falta uma consoante nasal? Abraço.
EliminarAi eu é que sou malandro!... Isto de versinhos a mangar, não nos deixam espaço para o rigor. A rima rupestre e sequestre estão coxas (no sentido de mancas, não de áreas corporais passíveis de tatuagens). Mas de fácil solução, incabando-lhe um "não" inhantes de "sequestre". Coisas de pouca monta, se monta têm. Abração.
EliminarAmigo Cláudio, pois é: a brincar cá nos vamos entretendo, às quadras, inconformados com elas. Abração!
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