sábado, 25 de junho de 2016

4 comentários:

  1. Um poema de amor, uma saudade, um ténue erotismo maravilhosamente urdido com símbolos como água, mel e fonte. Sintaxe complexa mas, por isso mesmo, mais enriquecedora do texto.

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    1. Muito obrigado, Ibel. Há muito que não fazia um exercício poético destes. Estava a ficar sem mão. Hoje, de manhã, na praia, de papo ao sol, foi-o construindo, mentalmente. Depois do almoço, escrevi-o. É um privilégio ter uma leitora como tu. Bom fim de semana! Beijinho!

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  2. Caro David: Ontem valeu a pena ires até à praia. O mar foi-te propício, as musas de peitos impantes surtiram das águas e revoltearam em teu redor, inspirando-te este belo poema. Nada acrescento ao comentário de Ibel porque o subscrevo inteira e incondicionalmente. Bom domingo e aquele forte abraço.

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    1. Muito obrigado, Amigo Cláudio, pelo teu precioso comentário. Nem sempre vale a pena ir à praia. Hoje, por exemplo, fui. Estava uma manhã maravilhosa. Acabei de ler «Romance», belíssimo poema, como sabes e conheces, do Helder Macedo. Agora musas... o mar, hje, devia tê-las bem aconchegadas no seu profundo leito. Um bom domingo também para ti. O nosso abração.

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