Não se pode ler sem emoção a "transcrição", a vários níveis realista ou "neo-realista"e a várias vozes, de uma situação dramática e dramatizável.Aguardo com interesse redobrado a continuação da narrativa que se elabora quebrada e pesada na simulação eloquente de exercícios ou encontros de construção epistolar que são e dão vida ao mundo de quem pouco mundo tem.
Muito obrigado, Prof.ª Luísa, pelos comentários que vem fazendo a «Troféus de Caça» (1982). Oxalá que os capítulos seguintes não a desiludam, antes confirmem as virtualidades de escrita literária desta narrativa que, com agudeza de leitura, prevê. Afetuoso abraço. Bom fim de semana!
Não se pode ler sem emoção a "transcrição", a vários níveis realista ou "neo-realista"e a várias vozes, de uma situação dramática e dramatizável.Aguardo com interesse redobrado a continuação da narrativa que se elabora quebrada e pesada na simulação eloquente de exercícios ou encontros de construção epistolar que são e dão vida ao mundo de quem pouco mundo tem.
ResponderEliminarMuito obrigado, Prof.ª Luísa, pelos comentários que vem fazendo a «Troféus de Caça» (1982). Oxalá que os capítulos seguintes não a desiludam, antes confirmem as virtualidades de escrita literária desta narrativa que, com agudeza de leitura, prevê. Afetuoso abraço. Bom fim de semana!
EliminarNão consigo visualizar.
ResponderEliminarNão sei o que se passa, José. Vou tentar repor. Obrigado e desculpe. Abraço.
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