sexta-feira, 21 de agosto de 2015

2 comentários:

  1. Há horas felizes em que a poesia jorra como rio indomável; - milagre de um Moisés a extrair água do rochedo com o só gesto de uma vara. Aconteceu-te ontem, David, com este excelente poema marulhante e cristalino. Gostei mesmo! Parabéns e o habitual, mas não rotineiro, abraço.

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    1. Muito obrigado, Cláudio. Há, de facto, dias assim, embora este poema andasse cá dentro da cabeça (e do coração) a querer romper as pedras e dar-se à luz. Aquele nosso abraço de amizade e cumplicidades nestas artes da poesia.

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