domingo, 19 de abril de 2015



NB - Fotografia colhida, hoje, nas veigas marginais à Praia Norte (Areosa).

2 comentários:

  1. Este é o poema de um mar bonançoso e apelativo, contemplado sobre um tapete de malmequeres; o poeta contempla-o com o coração em chamas, única reciprocidade amorosa ao seu alcance. Breve e inteiro, especular e cristalino, como o assunto aconselha. Parabéns!

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    1. Muito obrigado, Cláudio Lima, pelo comentário, que é uma fina leitura / interpretação do meu texto.
      Apesar de imerecidos, muito obrigado também pelos «parabéns».

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