terça-feira, 22 de abril de 2014

4 comentários:

  1. Lindíssimo este poema telúrico que me trouxe o Torga.

    Adorei!

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    1. Muito obrigado, Ibel. Se passo muito tempo sem banhos de terra, sinto-me imundo! Beijo!

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  2. Foi bom ter regressado ao verde sólido da tua poesia, ao nosso verde!

    Sem terra, sufocaríamos, não?

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    1. Sim, I(sa)bel! A terra é a minha segunda mãe! Então, quando já se perdeu a que primeiro nos gerou, mas que com ela e nela nos educou... Ai o meu - o nosso, estou certo - geotropismo!... Um grande abraço!

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