NB1 - Este poema começou a ser escrito em 22/02/2016, mas perdi-lhe o rasto, na pasta dos ínúmeros exercícios de redação poética. Encontrei-o ontem, à noite. Dei-lhe, hoje, a versão apresentada. Que pode muito bem não ser a «ne varietur».
NB2 - A pintura, cujo autor não me foi possível identificar, encontrei-a em Google / Imagens / Nus pinturas.
Belo poema de sensualidade, erotismo e ternura delicados. Um dar-se em amor, num aconchego/ sol de corpos que não se esgota. Pelo contrário, acende-se o desejo/novo horizonte em lençóis de água/ mar.
ResponderEliminarAbraço, David.
Julgo que a imagem é de Duy Huynh.
Muito obrigado, Ibel, pelo teu belo comentário. A leitura que fazes destes meus versos corresponde, inteiramente, à (implícita) intencionalidade que quis/quero expressar. A delicadeza mútua, quotidiana, entre os amantes, é que torna o amor vivo verdadeiramente vivido.
EliminarO meu abraço, Ibel.
Belíssimo poema.
ResponderEliminarMuito obrigado, Amigo!
EliminarGosto tanto demasiado quanto possível. Porque gosto ainda mais da subversão. Porque andam as quadras a mandar nos sonetos tantos tempos? Só porque são maioritárias de versos? Nos tempos de agora as minorias também têm hora de prevalecer. Já chega de tanto sofrer..
ResponderEliminarObrigado, Amigo, pelo teu comentário. Que hei de eu dizer-te? Só que concordo contigo. E viva a subversão. Não só formal, claro! Abraço!
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