sábado, 26 de março de 2016




NB1 - Este poema começou a ser escrito em 22/02/2016, mas perdi-lhe o rasto, na pasta dos ínúmeros exercícios de redação poética. Encontrei-o ontem, à noite. Dei-lhe, hoje, a versão apresentada. Que pode muito bem não ser a «ne varietur».
NB2 - A pintura, cujo autor não me foi possível identificar, encontrei-a em Google / Imagens / Nus pinturas.

6 comentários:

  1. Belo poema de sensualidade, erotismo e ternura delicados. Um dar-se em amor, num aconchego/ sol de corpos que não se esgota. Pelo contrário, acende-se o desejo/novo horizonte em lençóis de água/ mar.
    Abraço, David.

    Julgo que a imagem é de Duy Huynh.

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    1. Muito obrigado, Ibel, pelo teu belo comentário. A leitura que fazes destes meus versos corresponde, inteiramente, à (implícita) intencionalidade que quis/quero expressar. A delicadeza mútua, quotidiana, entre os amantes, é que torna o amor vivo verdadeiramente vivido.
      O meu abraço, Ibel.

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  2. Gosto tanto demasiado quanto possível. Porque gosto ainda mais da subversão. Porque andam as quadras a mandar nos sonetos tantos tempos? Só porque são maioritárias de versos? Nos tempos de agora as minorias também têm hora de prevalecer. Já chega de tanto sofrer..

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    1. Obrigado, Amigo, pelo teu comentário. Que hei de eu dizer-te? Só que concordo contigo. E viva a subversão. Não só formal, claro! Abraço!

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