segunda-feira, 28 de novembro de 2016

III. Dispersos


III.1. Poema (LVII)

              Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.



Publicado, no Brasil, em Dimensão - Revista de Poesia (Ano VIII, n.º 15, 2.º Semestre de 1987; p. 38). O seu editor era o poeta Guido Bilharinho e o Conselho Editorial era constituído pelos poetas Carlos Roberto Lacerda, Jorge Albero Nabut e Lincoln Borges de Carvalho. [Capa e contracapa do referido n.º, abaixo]


«DIS CURSOS» fez parte da «Seção Especial», intitulada «Poetas Portugueses (Mais) Contemporâneos», que tive a honra (e o trabalho) de organizar e "prefaciar", escrevendo um pequena "nota". [Cf. pp. 29-51]


Reproduzo "nota" e lista dos poetas colaboradores, a quem, mais uma vez, agradeço a participação nesta "amostragem", e a quem deixo um novo abraço. [Cf. pp. 31 e 32]


NB - Todos os direitos reservados.

quinta-feira, 24 de novembro de 2016


IV. Frutos da Terra e do Homem



                       Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.


                                             António Gedeão faz hoje 110 anos.


NB - À exceção da capa do livro, as fotografias que ilustram este post foram colhidas em Google / Imagens.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

III. Dispersos


III.1. Poemas (LV e LVI)

              Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.



Publicados na revista galega Nordés - Poesía e Crítica, Xaneiro, 1983, n.º 10, p. 10.


«Arte Poética», em nova versão, foi incluído em Dilúvio de Chamas (1985, Porto, Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto, p. 15), com o título de «7. Caminhos de Água». Esta versão encontra-se reproduzida, neste blogue, AQUI.

NB - A edição destes «dispersos», neste blogue, não segue a cronologia (deveria ter sido após este "post") da sua publicação, uma vez que a revista Nordés só hoje foi encontrada. Peço desculpa!

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sábado, 12 de novembro de 2016

III. Dispersos


III.1. Poemas (LI a LIV)

              Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.




Poemas publicados em Antologia de Poetas do Alto Minho (Desde o século XII aos nossos dias), com prefácio de Amadeu Torres (Castro Gil), seleção e organização de Laureano C. Santos (Viana do Castelo, Câmara Municipal de Viana do Castelo, 1987; pp. 44-45). 


Os poemas «Os olhos amadurecem na seara» e «A alegria» foram selecionados do livro o rito do pão (Coimbra, Centelha, 1981; pp. 38 e 45), com a numeração «10.» e «15.», respetivamente. Os poemas «A Ferrugem das Unhas» e «Onde Cai a Sombra» tinham sido publicados em Dilúvio de Chamas (Porto, Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto, 1985; pp. 34 e 48).
Na referida Antologia, de «A Ferrugem das Unhas», o organizador selecionou apenas os dois primeiros tercetos que, todavia, juntou numa só estrofe; de «Onde o Céu Tem a Sua Mesa», selecionou, apenas, também o fragmento transcrito.

Cabe referir que o autor dos poemas autorizou que o organizador da Antologia procedesse à  seleção dos textos, embora não esperasse que realizasse cortes nos poemas. Enfim! 

Estes quatro poemas, na sua versão integral, encontram-se reproduzidos neste blogue: «Os olhos amadurecem na seara» / «10.», AQUI; «A alegria celebra o rito do pão» / «15.», AQUI; «A Ferrugem das Unhas», AQUI; e «Onde Cai a Sombra», AQUI.

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domingo, 6 de novembro de 2016

III. Dispersos


III.1. Poema (L)

                         Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.



Publicado no VII Festival da Poesia - O Porriño 27-28 xuño 87 e por mim aí dito (ver, respetivamente, capa e fotografia,  a seguir).


Em palco: António Rebordão Navarro, António Cabral (entre o anterior e) Albano Martins, Isabel Aragão, Francisco Duarte Mangas, David [F.] Rodrigues [é mesmo ele, dizendo «Ágata de Lábios»], Pires Laranjeira e José Viale Moutinho [fotografando].

Uma primeira versão (bastante diferente) de «Ágata de Lábios» havia sido já publicada em Dimensão - Revista de Poesia (Ano IV, n.º 8, 1.º Semestre de 1984; p. 11), também já reproduzida, neste blogue, AQUI.

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quarta-feira, 2 de novembro de 2016

III. Dispersos


III.1. Poema (XLIX)

     

                             Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.


Publicado, no Brasil, em Dimensão - Revista de Poesia (Ano VI, n.º 12/13, 1.º e 2.º Semestre de 1986; p. 12), de cujo n.º apresento também a respetiva capa, ao fundo.
O seu editor era o poeta Guido Bilharinho e o Conselho Editorial era constituído pelos poetas Carlos Roberto Lacerda, Jorge Albero Nabut e Lincoln Borges de Carvalho.

«Caminhos» foi, depois, incluído no livro de poemas O Que É Feito de Nós (prefácio de Mário Cláudio; Viana do Castelo, Límia, 1988, p. 18), sem título e apenas com a numeração «4.». Nesta edição, o nome do dedicatário, como o de outros, é indicado no final do volume, p. 46. Este poema encontra-se também reproduzido neste blogue, acompanhado de uma interpretação / leitura  (desenho a tinta da china, lápis de cor e acrílico sobre papeldo pintor Francisco Trabulo, como se pode (re)ver AQUI.


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