domingo, 13 de março de 2016

4 comentários:

  1. Verdades que nem punhos, com veia acutilante.

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    1. Muito obrigado, Ibel, pelo teu comentário/leitura. Abraço!

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    2. Olha amigão, tu falas a tua verdade na tua circunstância. Dói.
      Eu tenho remédio que sara de repente
      o que a mente
      pede: esqueço todo mal e sempre lembro o bem
      Abraço

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    3. Obrigado, José Rodrigues, pelo teu comentário/poema. Partindo, por vezes, de vivências pessoais, procura que os meus versos, como neste poema, digam o que todos nós, de forma mais ou intensa, vivemos e/ou pressentimos. Ou, talvez, nada disso. Pura ficção, que um poema também é. Abraço amigo.

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