III. Dispersos
III.1. Poema (LIX)
Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.
Publicado no jornal Correio do Minho (Braga), de 14 de agosto de 1988. [Não registei a página. Desculpem!]
Sem título, apenas com a numeração «17», «Solitude» integra, depois, o livro O Que É Feito de Nós, [(pref. de Mário Cláudio), Viana do Castelo, Límia, 1988, p. 31]. Esta última versão encontra-se também neste blogue, AQUI. É acompanhada de desenho/pintura (aguarela, acrílico e pastel seco sobre papel) do Pintor Francisco Trabulo.
NB - Todos os direitos reservados.
História tão linda, com paciência (in)decifrada ?
ResponderEliminarPoesia e transcendência,quietude e êxtase, numa paisagem marítima onde não faltam dunas , lua, sol , gaivota, tudo em molduras visuais que proporcionam a vivência de tempo qualificado, tempo impoluto.
Muito obrigado, Ibel, pela leitura e apreciação crítica destes meus versos. Repito, sempre grato, que é um privilégio ter um(a) leitor(a) como tu. Abraço!
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