III. Dispersos
III.1. Poema (LVIII)
Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.
Publicado no jornal Correio do Minho (Braga), n.º 247, Série VI, Ano LXI, de 14 de julho de 1988. [Não registei a página. Desculpem!]
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Há um código representativo da dualidade Bem /Mal que remonta ao "tempo agreste das urzes" e culmina no "comércio ambulante da fala especulada na procura das ofertas". As abelhas aí estão, a indicar "salvação no caminho das fontes, outrora silêncio de júbilos", mas, elas também, numa fuga ao fogo. E vem-me Sophia " Sei que seria possível construir a forma justa... [...], por isso recomeço sem cessar, a partir da página em branco / e esse é o meu ofício de poeta para a salvação do mundo".
ResponderEliminarUm abraço, David.
Muito obrigado, Ibel. Gratificante - Quanto e quanto? Sei lá!... - ter e saber que tenho um(a) leitor(a) como tu. Sim: estou sempre a (re)começar. Mas «ser poeta» não é «o meu ofício». De aprendiz nunca passarei. Não tenho a sabedoria da Sophia. PragmaticaMente, por isso, «a salvação do mundo» não me preOcupa: conTento-me se der, um dia, um óbolo para a felicIdade do Homem. Abraço!
EliminarNão és nenhum aprendiz e sabes bem. Também não salvarás o mundo, mas um óbolo de felicidade é muito nos dias que correm.
ResponderEliminarAprendiz sou, Ibel. Desculpa insistir. Quanto ao óbolo, se todos dermos um...
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