quarta-feira, 30 de setembro de 2015

2 comentários:

  1. O poeta inebriado no seu pequeno paraíso. Quase telúrico. Quase hedonista. Seguramente catártico, este poema que o David sentiu e acariciou antes de o escrever. MB. Abraço!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Muito obrigado, Cláudio, pelo teu comentário e pela atenção que vais generosamente dando aos meus exercícios de poesia. Um grande e caloroso abraço. daVid

      Eliminar