Vamos sendo devorados por vários lupi, caro David. E o pior é que nem sequer os ditos rapaces nos atacam furtivamente. Nós é que nos pomos a jeito para o banquete. Gostei do poema. Curto mas afiado. Haja quem o entenda. Obrigado pela dedicatória e um grande abraço.
É verdade, Cláudio: haja quem (n)o(s) entenda. A dificuldade estará em dar, em verso, às palavras cansadas e gastas do quotidiano, outra sintaxe, outra semântica, construir poema(s). Em densidade breve. Que o tempo urge. Obrigado, Amigo, por teres gostado. Retribuo abraço tão forte como a nossa amizade.
Obrigado, I(sa)bel, pelo teu comentário! Pertinente, como sempre. Todavia, não podemos, não devemos, cruzar os braços! Por que raio será que, cercados por tantos meios e vias de comunicação, nos sentimos cada vez mais sozinhos e isolados?! Que não é bem, a meu ler, procurar a solidão. Aliás, ser solitário é uma dimensão de ser solidário. Lembro-me do título de um LP do José Mário Branco!
Vamos sendo devorados por vários lupi, caro David. E o pior é que nem sequer os ditos rapaces nos atacam furtivamente. Nós é que nos pomos a jeito para o banquete. Gostei do poema. Curto mas afiado. Haja quem o entenda. Obrigado pela dedicatória e um grande abraço.
ResponderEliminarÉ verdade, Cláudio: haja quem (n)o(s) entenda. A dificuldade estará em dar, em verso, às palavras cansadas e gastas do quotidiano, outra sintaxe, outra semântica, construir poema(s). Em densidade breve. Que o tempo urge. Obrigado, Amigo, por teres gostado. Retribuo abraço tão forte como a nossa amizade.
EliminarÉ um devorar sem retorno. Estamos condenados à solidão e ao isolamento.
ResponderEliminarObrigado, I(sa)bel, pelo teu comentário! Pertinente, como sempre. Todavia, não podemos, não devemos, cruzar os braços! Por que raio será que, cercados por tantos meios e vias de comunicação, nos sentimos cada vez mais sozinhos e isolados?! Que não é bem, a meu ler, procurar a solidão. Aliás, ser solitário é uma dimensão de ser solidário. Lembro-me do título de um LP do José Mário Branco!
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