Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.
[Continuação do post anterior, dentro da mesma
rubrica.]
Obs. - O exercício poético acima apresentado é seguido de uma interpretação / leitura (desenho a tinta da china sobre papel) do pintor Francisco Trabulo, a quem muito agradeço a oferta e a autorização da sua reprodução, neste "post".
Na "tradução" finíssima do seu "haiku", David, o desenho de Trabulo não podia ser dele mais próximo.
ResponderEliminarMuito obrigado, Prof.ª Luísa. Afetuoso abraço. David.
Eliminar