Muito obrigado, Prof. Luísa. Evidentemente que, neste exercício poético, dedicado a todas as mulheres, há umas que são o seu principal objeto: as que caem. E que todos nós, homens e mulheres, temos obrigação de ajudar a firmes ficarem e manterem de pé. Uma pessoa caída que não se pode ou não deixam levantar, rasteja.
Moralista,muito bem, David,mas não precisava de explicar. Que nem todas têm a sorte de ter boa sorte era o que ficava nas reticências, daí o apelo de que falava.Algumas nem rastejam, deitam-se, pura e simplesmente,debaixo do comboio.
Na crueza do seu dizer a virtude do apelo para todas as mulheres,que nem todas(...)...
ResponderEliminarMuito obrigado, Prof. Luísa. Evidentemente que, neste exercício poético, dedicado a todas as mulheres, há umas que são o seu principal objeto: as que caem. E que todos nós, homens e mulheres, temos obrigação de ajudar a firmes ficarem e manterem de pé. Uma pessoa caída que não se pode ou não deixam levantar, rasteja.
EliminarMoralista,muito bem, David,mas não precisava de explicar.
EliminarQue nem todas têm a sorte de ter boa sorte era o que ficava nas reticências, daí o apelo de que falava.Algumas nem rastejam, deitam-se, pura e simplesmente,debaixo do comboio.
Infelizmente, também, Prof.ª Luísa. Afetuoso abraço.
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