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sexta-feira, 7 de outubro de 2016

III. Dispersos


III.1. Poema (XLVII)

     

              Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

 



Publicado no «suplemento cultural» (ver infra) do jornal o diário,  no dia 9 de março de 1986. Por descuido, não registei, no recorte, a página. Peço desculpa.

Este poema foi publicado, inicialmente, em Mitologias / pintura, desdobrável referente à exposição  do Pintor Salvador Vieira.


«Metamorfose de Eros» foi recolhido, mais tarde, sem título (apenas com a numeração "29") e com alterações de pontuação, no livro O Que É Feito de Nós (Viana do Castelo, Límia, 1988, p. 43, coleção «Pinus Pinaster»). Esta última versão encontra-se também reproduzida, neste blogue, acompanhada de uma interpretação / leitura  (desenho em carvão, pastel seco sobre papel) do Pintor Francisco Trabulo, como se pode (re)ver, AQUI.

Obs.- Todos os direitos reservados.

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

III. Dispersos


III.1. Poema (XLVI)

     

                             Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.




Publicado no «suplemento cultural» (ver infra) do jornal o diário,  no dia 5 de janeiro de 1986. Por descuido, não registei, no recorte, a página. Peço desculpa.

Este poema foi, depois, recolhido, sem título (apenas com a numeração "14") e com alterações de pontuação, no livro O Que É Feito de Nós (Viana do Castelo, Límia, 1988, p. 28, coleção «Pinus Pinaster»). Esta última versão encontra-se também reproduzida, neste blogue, acompanhada de uma interpretação / leitura  (aguarela e acrílico sobre papel) do Pintor Francisco Trabulo, como se pode (re)ver, AQUI.

Obs.- Todos os direitos reservados.

domingo, 12 de julho de 2015

I. Poesia em livro

             
                                   Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

                                                                                             [Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica.]


Obs. - O poema acima apresentado é seguido de uma interpretação / leitura (desenho em  aguarela, pastel seco e carvão sobre papel) do Pintor Francisco Trabulo, a quem muito agradeço a oferta e a autorização da sua reprodução, neste "post". 

quinta-feira, 9 de julho de 2015

I. Poesia em livro

             
                                   Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

                                                                                             [Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica.]


Obs. - O poema acima apresentado é seguido de uma interpretação / leitura (desenho em  carvão , pastel seco sobre papel) do Pintor Francisco Trabulo, a quem muito agradeço a oferta e a autorização da sua reprodução, neste "post". 

quarta-feira, 8 de julho de 2015

I. Poesia em livro

             
                  Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

                                                                                             [Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica.]


Obs. - O poema acima apresentado é seguido de uma interpretação / leitura (desenho em  acrílico, pastel seco sobre papel) do Pintor Francisco Trabulo, a quem muito agradeço a oferta e a autorização da sua reprodução, neste "post". 

terça-feira, 7 de julho de 2015

I. Poesia em livro

             
       Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

                                                                                             [Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica.]


Obs. - O poema acima apresentado é seguido de uma interpretação / leitura (desenho em aguarela, pastel seco e carvão sobre papel) do Pintor Francisco Trabulo, a quem muito agradeço a oferta e a autorização da sua reprodução, neste "post". 

segunda-feira, 6 de julho de 2015

I. Poesia em livro

             
                                              Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

                                                                                             [Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica.]


Obs. - O poema acima apresentado é seguido de uma interpretação / leitura (desenho em aguarela, pastel seco sobre papel) do Pintor Francisco Trabulo, a quem muito agradeço a oferta e a autorização da sua reprodução, neste "post".

domingo, 5 de julho de 2015

I. Poesia em livro

             
                                              Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

                                                                                             [Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica.]


Obs. - O poema acima apresentado é seguido de uma interpretação / leitura (desenho em aguarela, pastel seco sobre papel) do Pintor Francisco Trabulo, a quem muito agradeço a oferta e a autorização da sua reprodução, neste "post".

sábado, 4 de julho de 2015

I. Poesia em livro

             
                                                  Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

                                                                                             [Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica.]


Obs. - O poema acima apresentado é seguido de uma interpretação / leitura (desenho em acrílico, pastel seco sobre papel) do Pintor Francisco Trabulo, a quem muito agradeço a oferta e a autorização da sua reprodução, neste "post".

sexta-feira, 3 de julho de 2015

I. Poesia em livro

             
                                                  Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

                                                                                             [Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica.]



Obs. - O poema acima apresentado é seguido de uma interpretação / leitura (desenho em aguarela, pastel seco sobre papel) do Pintor Francisco Trabulo, a quem muito agradeço a oferta e a autorização da sua reprodução, neste "post".

quinta-feira, 2 de julho de 2015

I. Poesia em livro

             
                     Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

                                                                                                [Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica.]



Obs. - O poema acima apresentado é seguido de uma interpretação / leitura (desenho em aguarela, pastel seco sobre papel) do Pintor Francisco Trabulo, a quem muito agradeço a oferta e a autorização da sua reprodução, neste "post".

quarta-feira, 1 de julho de 2015

I. Poesia em livro

             
                     Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

                                                                                                [Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica.]



Obs. - O poema acima apresentado é seguido de uma interpretação / leitura (desenho em pastel seco e tinta da china sobre papel) do Pintor Francisco Trabulo, a quem muito agradeço a oferta e a autorização da sua reprodução, neste "post".


terça-feira, 30 de junho de 2015

I. Poesia em livro

             
                                                   Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

                                                                                                [Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica.]



Obs. - O poema acima apresentado é seguido de uma interpretação / leitura (desenho em pastel seco sobre papel) do Pintor Francisco Trabulo, a quem muito agradeço a oferta e a autorização da sua reprodução, neste "post".

segunda-feira, 29 de junho de 2015

I. Poesia em livro

             
                                            Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.

                                                                                                [Continuação do post anterior, dentro da mesma rubrica.]




Obs. - O poema acima apresentado é seguido de uma interpretação / leitura (desenho em aguarela e tinta da china sobre papel) do Pintor Francisco Trabulo, a quem muito agradeço a oferta e a autorização da sua reprodução, neste "post".