III. Dispersos
III.1. Poema (L)
Todos os dias são da poesia e sua partilha, como pão nosso de cada dia.
Publicado no VII Festival da Poesia - O Porriño 27-28 xuño 87 e por mim aí dito (ver, respetivamente, capa e fotografia, a seguir).
Em palco: António Rebordão Navarro, António Cabral (entre o anterior e) Albano Martins, Isabel Aragão, Francisco Duarte Mangas, David [F.] Rodrigues [é mesmo ele, dizendo «Ágata de Lábios»], Pires Laranjeira e José Viale Moutinho [fotografando].
Uma primeira versão (bastante diferente) de «Ágata de Lábios» havia sido já publicada em Dimensão - Revista de Poesia (Ano IV, n.º 8, 1.º Semestre de 1984; p. 11), também já reproduzida, neste blogue, AQUI.
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Um poema difícil, sábio, rebuscado, com um final surpreendente e genial.
ResponderEliminarMuito obrigado, Ibel, pela atenção às minhas (re)publicações. Se, um dia, reunir os dispersos não editados em livro, este «Ágata de Lábios» é capaz de sofrer, ainda, algumas alterações.Abraço amigo!
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