Um SOS desesperado, caro David. Julgo que para certos palradores não há terapia da fala capaz de lhes corrigir a verborreia, leia-se diarreia verbal. Quem tiver funcional o aparelho fonador, que fone; quem o não tiver, tire a boca do trombone. Gostei! Abraço!
Muito obrigado, Cláudio, pelo teu comentário a mais este meu exercício com intenção poético-literária, que se poderá incluir, creio, entre os «escarnhos». «D'ora» e de sempre, porque cada vez estou mais convencido de que, tanto as virtudes como os defeitos humanos, são inexoráveis. Cordial abraço!
Um SOS desesperado, caro David. Julgo que para certos palradores não há terapia da fala capaz de lhes corrigir a verborreia, leia-se diarreia verbal. Quem tiver funcional o aparelho fonador, que fone; quem o não tiver, tire a boca do trombone.
ResponderEliminarGostei! Abraço!
Muito obrigado, Cláudio, pelo teu comentário a mais este meu exercício com intenção poético-literária, que se poderá incluir, creio, entre os «escarnhos». «D'ora» e de sempre, porque cada vez estou mais convencido de que, tanto as virtudes como os defeitos humanos, são inexoráveis. Cordial abraço!
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